Autor: Marie Carré
Páginas: 112
Medidas: 14x21 cm
Sinopse:
Este é um daqueles livros que desde os primeros paragrafos desperta a curiosidade, seja pela otima escolha de palavras da autora, seja por seu conteúdo envolvente. Uma coisa é certa: será dificil parar de ler.
A introdução vem com 3 páginas avassaladoras que dizem muito, sem dizer nada. E isso é possivel? E sim, acredite! Saber do que se trata depositará em seu coração, se católico, o interesse em ler cada uma dessas palavras e encontrar nesse prólogo um certo alívio. Alívio por descobrir que tantos acontecimentos tristes, permissões e omissões horrendas em uma série de decisões e ações da "Igreja" ardilosamente disfarçadas de verdades não conseguem dissipar o odor de santidade que sempre emanou desde os primeiros séculos e que há de emanar, mesmo com essas tentativas frustradas e finitas, até o fim dos tempos.
Portanto, este livro é um chamado! Chamado a não se permitir levar por esses homens, a não cair em suas arma- dilhas que tanto buscam ofuscar a beleza e a verdade que há em todo o jeito de ser e fazer católico, homens que, muitas vezes, em suas posições, deveriam ser faróis que nos conduzem ao céu. E a resistir, apoiando-se na doutrina, nesta luta entre o bem e o mal. A verdade é que, como Chesterton disse: "cada época é salva por um pequeno punhado de homens que têm a coragem de não serem atuais",
(Camila Medeiros)