Livro 1: O fim trágico dos perseguidores da Igreja - de Jesus Cristo até os nossos dias.
Capa: Brochura.
Autor: Padre Ricard, vigário de são Maurício em Bensançon.
Medidas: 14x21 cm
Número de páginas: 140
Sinopse: (...) A mensagem deste livro é, portanto, atualíssima. Podemos dizer, sem qualquer medo de errar, que a Igreja de nossos dias sofre, simultaneamente, os três tipos de perseguição assinalados pelo Pe. Ricard. Nossos irmãos não são mortos em algumas regiões do globo, simplesmente por professarem a fé dos apóstolos? Mesmo em nosso país, não somos cada vez mais discriminados por sermos cristãos? Nossas paróquias não estão infestadas de ideias estranhas à reta doutrina? Nossos governantes não tentam, a todo custo, fazer com que os sacerdotes digam o que lhes convém?
(Trecho do Prefácio)
Livro 2: As três verdades: Sobre a existência de Deus e a sua Providência
Capa: Brochura
Número de páginas: 111
Tamanho: 14x21 cm
Autor: Pierre Charron
Sinopse: "Na época em que Charron Vive (...), a França é tomada por debates libertinos - ateus- e guerras religiosas nascentes internas ao cristianismo entre catolicos e protestantes. O crescimento da apologética cristã naquele momento é indicio de que nascia tanto uma tendência(...) a dúvidas de fé quanto a opções não católicas para a fé cristã."
Livro 3: O Antiapóstolo Es 1025 - A Infiltração Comunista na Igreja
Autor: Marie Carré
Páginas: 112
Medidas: 14x21 cm
Sinopse:
Este é um daqueles livros que desde os primeros paragrafos desperta a curiosidade, seja pela otima escolha de palavras da autora, seja por seu conteúdo envolvente. Uma coisa é certa: será dificil parar de ler.
A introdução vem com 3 páginas avassaladoras que dizem muito, sem dizer nada. E isso é possivel? E sim, acredite! Saber do que se trata depositará em seu coração, se católico, o interesse em ler cada uma dessas palavras e encontrar nesse prólogo um certo alívio. Alívio por descobrir que tantos acontecimentos tristes, permissões e omissões horrendas em uma série de decisões e ações da "Igreja" ardilosamente disfarçadas de verdades não conseguem dissipar o odor de santidade que sempre emanou desde os primeiros séculos e que há de emanar, mesmo com essas tentativas frustradas e finitas, até o fim dos tempos.
Portanto, este livro é um chamado! Chamado a não se permitir levar por esses homens, a não cair em suas arma- dilhas que tanto buscam ofuscar a beleza e a verdade que há em todo o jeito de ser e fazer católico, homens que, muitas vezes, em suas posições, deveriam ser faróis que nos conduzem ao céu. E a resistir, apoiando-se na doutrina, nesta luta entre o bem e o mal. A verdade é que, como Chesterton disse: "cada época é salva por um pequeno punhado de homens que têm a coragem de não serem atuais",
(Camila Medeiros)
ATENÇÃO: ENVIOS A PARTIR DE 19/07